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Há muitas situações delicadas em nosso cotidiano que, se não resolvidas de forma satisfatória, podem gerar dor de cabeça, inclusive em âmbito judicial.
Por isso, o diálogo é sempre a principal fonte de solução de conflitos – evitando a sua judicialização, inclusive, tendo em vista que muitos problemas são gerados justamente pela falta de comunicação.
Por isso, evitar conversas difíceis, embora pareça ser a solução mais confortável, nunca é a mais efetiva.
Separamos algumas dicas para te ajudar!
Quando for dizer algo, tente listar os pontos de concordância, ao invés de só pensar nos pontos de divergência.
Comece trabalhando nos pontos em comuns para, a partir deles, ir trabalhando nas divergências – as vezes são só ajustes necessários.
Se permita ficar em silêncio para processar as informações e dizer o que realmente deseja dizer. Nem sempre as respostas precisam ser instantâneas (não é uma competição).
Há algumas expressões que você pode mudar, como, por exemplo:
“Isso é loucura” por “Há grandes impactos caso isto ocorra. Podemos conversar sobre os riscos?”
Ou
“Você precisa se informar” por “Há alguns pontos que me fazem pensar um pouco diferente. Posso listá-los para você?”
São trocas simples mas que geram profundo impacto em uma conversa difícil.
Por fim, mas não menos importante: se a outra pessoa não estiver disposta a te ouvir, não adianta forçar a situação. Saiba quando parar.
O que vocês acham? Quais dicas acrescentariam?
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Para conversar com o advogado que escreveu esse post: wa.me/message/EN5YHEQVRMSRD1
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